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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Batom vermelho: 4 passos para uma boca perfeita





















Com essas dicas, você vai aprender a deixar o batom vermelho ainda mais lindo e intenso na sua boca!

Ah, o batom vermelho. Quem resiste a ele?! Mesmo hoje com tantas cores novas estilos diferentes, o vermelho continua sendo o queridinho das mulheres. Ele é sexy, sedutor, ousado, causa boa impressão, e dá aquela confiança de “mulherão”. Há quem diga que “a vida é muito curta para não usar batom vermelho”, e nós concordamos!
O batom pode ser a chave para mudar o look radicalmente. Além das cores, a forma de aplicá-lo pode mudar o formato da boca, dando aquela aparência de “bocão” por exemplo.
Mas nem sempre é fácil acertar na hora da aplicação. Pode não parecer, mas aplicar o batom de maneira “simples” pode limitar e muito o make. Pois é… pequenos detalhes podem mudar o make para melhor, ou pior!
Para ajudar nossas lindas leitoras, vamos deixar a seguir algumas dicas quentíssimas para deixar a boca perfeita com o batom vermelho!

Boca linda com batom vermelho

Vamos mostrar em 4 passos bem simples como arrasar no batom vermelho e conseguir uma verdadeira boca de celebridade:
Passo 1 – Faça o contorno superior e inferior da boca, usando um lápis da mesma cor ou até um pouco mais escuro que o batom que vai usar:
Batom vermelho - Passo 1
Passo 2 – Feito o contorno inicial, será mais fácil completar o contorno ao redor de toda a boca:
Batom vermelho - Passo 2

Passo 3 – Hora de aplicar o batom vermelho! Faça a aplicação duas ou três vezes, garantindo que a cor cubra totalmente a boca:


Batom vermelho - Passo 3



Passo 4 – Com um pincel de base, limpe ao redor da boca. Isso vai garantir que qualquer borrão desapareça e também vai ajudar a dar a impressão de lábios maiores:

Batom vermelho - Passo 4



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017



12 coisas que acontecem após um ano de transição capilar

Sim, o cabelo cresce - mas há muito mais nessa descoberta de 365 dias.


Transição capilar da editora Gabriela Kimura após um ano

Trezentos e sessenta e cinco dias se passaram desde o começo desse processo. Dozes meses de muito aprendizado, paciência e libertação também aconteceram – não sem serem acompanhados de um ~leve~ sofrimento. E, um ano depois, tanta coisa já mudou!

Transição capilar após um ano


uando decidi começar a transição, achava que seria muito mais complexa, na verdade. Olhando hoje, vejo que, para mim, foi muito mais tranquila do que pode ser para muitas mulheres. Ainda assim, inclui cremes, mousses, xampus, condicionadores, leave-in, óleo, máscara, gel e tudo que você puder imaginar.
Para quem está começando, quer começar ou, simplesmente, está no meio do caminho, saiba: 365 dias podem mudar muita coisa na sua vida capilar .
1. Você aprende a ter muita, mas muita paciência com seu cabelo
Porque é todo um processo de reaprender a cuidar dele, de entender o que ele é, de natureza, sem controlar cada milímetro de frizz que aparece no meio do caminho. E, claro, aceitar que todos teremos que lidar com o day after.
2. Descobre o que significam aqueles nomes gigantes nos rótulos dos seus produtos.
A maioria das mulheres que iniciam a transição também passam por uma outra grande mudança: a do low e no poo. Basicamente, é uma técnica avançadíssima de leitura de rótulos de xampus, condicionadores, máscaras e cremes para evitar que petrolatos, silicones, sulfatos e parabenos se aproximem dos seus fios tão dedicadamente alinhados.
3. Aliás, você cria uma coleção imensa de produtos para os fios.
Porque até acertar, amiga, vai produto, viu. A vantagem é que você pode ajudar e indicar para outras moças, além de doar os que não usa mais (ou não curtiu) para elas também!
4. Participa de vários grupos sobre Cabelos no Facebook.
A internet, ela é tão maravilhosa, que te proporciona amizades verdadeiras e sinceras das redes sociais – principalmente aquelas unidas pelos cuidados com os cabelos. A gente aprende tanto com essa galera!
5. Pode lavar o cabelo de manhã e sair com ele molhado, em paz.
Não que você precise, claro, mas é uma sensação de liberdade tão incrível não ter que se preocupar com secador, chapinha ou qualquer outra coisa. É um desprendimento de tudo aquilo que as pessoas dizem que o seu cabelo deve ser – para entrar naquilo de deixar que ele seja.
6. Já assistiu mais vídeos no YouTube do que é humanamente possível.
Sobre texturização, lavagem, secagem, condicionamento, hidratação e penteados. Ou até sobre qualquer outra coisa no percurso, porque saber nunca é demais.
7. Percebe quão saudáveis os fios ficam naturais.
É meio óbvio fazer essa conta – se não tem química nenhuma, o que poderia prejudicá-lo não é mesmo -, mas poucas vezes a gente pára para prestar atenção nesse fato. A mudança é tão grande que parece que os fios brilham mais só por estarem livres .
8. Leva um tempo até entender como descobrir qual tipo de cacho é o seu.
São siglas e mistérios, indicações de 2A, 3B e 4C que você demora até decifrar tudo. Sendo que é tão difícil ter um tipo só…
9. Nunca sabe qual vai ser a do dia seguinte.
As (quase) oito horas entre deitar e acordar, todas as noites, é sempre uma caixinha de surpresa de como o cabelo vai acordar. Só que tudo bem: a gente não tá preocupada em parecer perfeita, não.
10. Sofre com o big chop, mas descobre que foi a melhor coisa que poderia acontecer.
É difícil, por vezes sofrido cortar todo o cabelo, deixando-o apenas com a parte sem química. Você continua bonita, mas não se vê assim, principalmente se estiver acostumada com o cabelo longo. A grande reviravolta dessa história é que, quando começa a crescer, é tão livre, que você se sente feliz em ter feito isso.
11. Vira a “pregadora da transição capilar” para todo mundo.
“Olá, você tem um minutinho para ouvir a palavra da transição capilar?”
12. E também a mestre dos penteados descolados.
Enquanto não fica tudo como você quer, haja criatividade para driblar o dia a dia. Sorte que você aprende a fazer o que quiser nos cabelos!

Todas as fases da transição capilar durante um ano

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Cuidados essenciais para ter com os cabelos durante o verão

Para manter os fios lindos e saudáveis também na estação mais quente do ano!


Mulher deitada na praia com as mãos no cabelo


Somos do time que adora curtir o verão e tudo o que a estação mais quente do ano tem a oferecer, mas é necessário tomar alguns cuidados para que temporada seja aproveitada da melhor forma possível – e os cabelos não ficam fora dessa.
Durante a estação, quando passamos muito tempo na praia e/ou na piscina, os fios pedem alguns cuidados especiais. “O sal e o cloro são responsáveis por danificar os cabelos, além de acelerar o processo de desidratação capilar. Uma maneira eficaz de minimizar os danos é enxaguar bem os fios, com água doce corrente, ao sair do mar ou da piscina”, indica Leandro Ferreira, hairstylist do Jacques Janine Jardim América.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, prender o cabelo não é uma solução, pois o penteado não protege efetivamente os fios contra as agressões externas e também favorece o ressecamento provocado pelo mar e pela piscina. “Outra dica bastante simples é não pentear o cabelo molhado, para evitar a quebra. Arrume apenas com os dedos!”, orienta.
Durante a estação, é necessário adotar produtos específicos, como shampoo, condicionador e leave-in com proteção solar na fórmula. “Isso permite blindar a estrutura dos fios contra as agressões dos raios solares e preparar as madeixas para a exposição”, sugere. Além disso, existem três itens primordiais que devem estar na rotina de beleza durante a estação: proteção, hidratação e nutrição.

Vale lembrar que cada tipo de fio tem uma necessidade, especialmente nessa estação. O cabelo cacheado, por exemplo, é naturalmente mais ressecado, por conta da sua estrutura em espiral e, durante o verão, essa característica pode se acentuar. “Para reverter essa situação, é recomendado usar produtos ricos em óleos essenciais (coco, argan ou ojon)”, ensina.

Mulher negra na praia

Quem tem cabelo loiro também precisa ter cuidado para não ficar com ele esverdeado, devido ao cloro. “Para evitar essa adversidade, aposte em shampoo e condicionador matizadores e nunca se esqueça de enxaguar os fios com água doce após o contato com o produto”, aconselha.
Quem tem cabelo tingido, por sua vez, pode ficar com a cor desbotada ou queimada, por conta dos raios solares. “Por isso, antes de ir à praia ou à piscina, lave os fios com uma linha específica, para prolongar o efeito da cor e protegê-los contra o sol, investindo em cosméticos que ofereçam proteção UVA e UVB. A hidratação é outro segredo valioso para esse caso, pois, quanto mais hidratado o cabelo estiver, menores serão os danos causados à coloração. Você pode, por exemplo, usar uma máscara de hidratação com óleo de coco semanalmente e, a cada 15 dias, fazer um tratamento de reconstrução no salão de beleza. Quando for secar os fios, evite a alta temperatura, já que o calor dilata as escamas, fazendo com que a cor se perca com maior facilidade. Outra dica interessante é usar um chapéu, para evitar o contato direto com os raios UVA e UVB”, explica.

Geralmente, no fim da estação, os fios ficam mais ressecados, sem vida e opacos. Por isso, é importante buscar o auxílio de um profissional, para que ele indique o ritual que melhor atenda as necessidades do cabelo, incluindo tratamentos de hidratação, nutrição e reparação capilar.
“Nem sempre é possível recuperar o cabelo e a única alternativa pode ser a tesoura. Dependendo do ‘estrago’, é necessário seguir um calendário para restaurar os fios danificados e mantê-los saudáveis”, pontua Leandro. “O primeiro passo é investir na hidratação, para repor a água perdida e devolver o brilho e a maciez às madeixas. A próxima etapa é a nutrição, para alimentar o cabelo e repor os lipídios perdidos, com produtos nutritivos ricos em manteigas e óleos vegetais, combinados com ativos hidratantes. Por último, é preciso fazer a reconstrução profunda com máscara concentrada reconstrutora ou cauterização capilar, com queratina líquida. Esses rituais devem ser contínuos, então, não basta somente ir ao salão a cada 15 ou 20 dias, você precisa dar continuidade ao tratamento em casa, semanalmente”, finaliza

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Sete maneiras inusitadas para evitar linhas de expressão

Dormir de barriga para cima e usar óculos são alguns dos hábitos que previnem rugas

Você acha que só os cremes são capazes de evitar os sulcos e linhas finas que se formam no rosto, colo e pescoço? Saiba que os movimentos faciais carregados de tensão ou a posição que você dorme também contribuem para a formação de rugas. Ao fazer força na musculação, por exemplo, é comum contrair a face e colocar a tensão nos músculos errados. Além disso, algumas emoções ou um tique nervoso nos fazem franzir a testa, puxar a boca para baixo ou torcer o nariz.

"O que piora as rugas e os sulcos são os movimentos involuntários e repetitivos", explica a especialista em ginástica facial Bartira Bravo, de São Paulo. E, sem que você perceba, sua pele vai ficando com uma fisionomia mais cansada. 

Mas você não precisa deixar de se expressar para manter a pele lisinha. Basta evitar a sobrecarrega os músculos. Confira as dicas abaixo para aprender a fazer isso e deixar sua pele jovem por mais tempo.