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sábado, 5 de julho de 2014

CIRCULAR PELAS RUAS HISTÓRICAS


Tiradentes

Casario e vista para a serra no mesmo passeio

A melhor maneira de conhecer as principais atrações da cidade e apreciar o belo casario é circulando - a pé ou de charrete. Não podem ficar de fora do roteiro o Chafariz de São José; as igrejas de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, Nossa Senhora das Mercês dos Pretos Crioulos e a Matriz de Santo Antônio; e o Museu Padre Toledo. Nas ruas Direita e da Câmara, aprecie as lojinhas de artesanato. Quem optar pelas charretes encontra o serviço no Largo das Forras.

TIRADENTES


Tiradentes não tem a suntuosidade barroca de Ouro Preto e de São João del Rei, mas certamente é a mais charmosa das cidades históricas. Em suas ruas coloniais calçadas com pedras pés-de-moleque, as igrejas do século 18 dividem a atenção com o preservado casario formado por sobrados que abrigam restaurantes, pousadas, antiquários e lojas de artesanato que acendem seus lampiões na fachada ao anoitecer. O cenário encantador e que já serviu de locação para filmes, seriados e novelas, exibe ainda uma imponente moldura - a Serra de São José, com montanhas típicas de Minas Gerais.  

Compras: Peças coloridas são a cara da arte local<br>
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Foto: Lúcia Sebe - Imprensa MG
As charretes, estacionadas no Largo das Forras, convidam a circular pela cidade com direito a paradas nas principais atrações, como o Chafariz de São José, o Museu Padre Toledo, as igrejas de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, de Nossa Senhora das Mercês e a Matriz de Santo Antônio, a mais bonita de Tiradentes com trabalhos atribuídos a Aleijadinho. 

Charretes estacionadas no Largo das Forras convidam a circular pelas principais atrações
Ao longo do passeio, conhecer os ateliês que se espalham pelas ruas Direita e da Câmara é programa obrigatório. Chama a atenção a criatividade dos artesãos, que confeccionam suas obras com materiais que vão da madeira ao estanho, passando pelo papel machê e o ferro. O artesanato variado e de bom gosto é encontrado também no distrito do Bichinho, a seis quilômetros do centro e repleto de oficinas.

Descolada, Tiradentes vem, a cada dia, deixando de ser um destino meramente histórico para se tornar um pólo cultural - há quase dez anos é pano de fundo para concorridos eventos, como a Mostra de Cinema e o Festival de Cultura e Gastronomia

A boa mesa, aliás, é uma das características marcantes da cidade. A comida mineiríssima é servida com fartura nos restaurantes, que capricham nas receitas tradicionais e as incrementam com ingredientes como o ora-pro-nóbis, um tipo de folha que dá um gostinho todo especial ao frango e ao angu. Para gastar as energias, faça um trekking até o topo da serra - são quatro horas de caminhada com direito a paisagens encantadoras a 1.400 metros de altitude.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Veja as escalas do Brasil na próxima temporada de cruzeiros


A temporada brasileira de cruzeiros 2014/2015 começa em pouco mais de quatro meses e cinco companhias já anunciaram seus navios e rotas. Até o momento, foram confirmadas 18 cidades de escala de navios no país, com algumas novidades em relação à temporada passada. No Paraná, por exemplo, a cidade de Paranaguá é a única a receber navios. Santa Catarina, por sua vez, terá em Imbituba mais um local de parada de cruzeiristas. Confira na galeria todas as cidades já agendadas.




Rebocador de 1912 vira cruzeiro de aventura para 10 pessoas



Um navio de 102 anos estreará no mundo dos cruzeiros 
de aventura em 2015. O Swell, uma clássica embarcação
 de reboque de 26 metros, feito em madeira, foi totalmente 
reformado pela Maple Leaf Adventures, empresa com 
sede na Colúmbia Britânica, no Canadá, para fazer 
cruzeiros pela região e pelo Alasca, com capacidade
 para apenas 10 hóspedes.
O Swell foi construído em Vancouver, no Canadá, 
em 1912 e durante 92 anos foi um navio rebocador 
para a Victoria Tug and Barge Company. 
Recentemente, a embarcação passou por uma reforma 
que custou US$ 3,5 milhões para que pudesse acomodar 
hóspedes, são planejados ainda upgrades nas cabines 
e outras áreas, além de mudanças na parte mecânica e
 operacional do Swell para o navio ser mais sustentável.
Apesar da reforma profunda que a embarcação sofreu, 
foram mantidas as características de design do barco.
 Após a conversão, o navio passou a ter cinco cabines e
 pode acomodar 10 passageiros, mais uma equipe de 5
 funcionários. Os quartos são estilo suíte, com banheiro 
particular, alguns deles com beliches e outros com duas 
camas de solteiro.
A embarcação conta com um salão com paredes 
de madeira com lugar para leitura ou jogos, palestras 
e também para as refeições. Foram incorporados dois lounges, 
corredores cobertos que levam para as cabines externas e 
uma banheira de hidromassagem na parte de trás do navio. 
A bordo são levados caiaques, botes infláveis, equipamento 
para pesca, e ferramentas para as excursões em locais de 
acesso remoto oferecidas. Pequeno, o Swell foi convertido
 em um yacht para expedições que pode acessar áreas que muitos 
outros navios não conseguiriam.
Vida selvagem nas expedições
Um dos destaques do Swell são suas expedições, que levarão os
 hóspedes para locais onde terão contato com ursos, baleias e geleiras.
 Entre os cruzeiros estão o Great Bear Rainforest, que explora fiordes, 
florestas, e ilhas na parte canadense da Passagem Interior, 
repleta de ursos e baleias. Também há um roteiro do Canadá 
para o Alasca, uma viagem para Haida Gwaii, destino para quem 
gosta da vida selvagem e outra para a o Parque Nacional das Ilhas Gulf
 e para a Ilha de Vancouver. Os roteiros a bordo do Swell têm no 
mínimo cinco dias de viagem e partem de C$ 1.925 (R$ 923,93)
 por pessoa, mais taxas.